terça-feira, 20 de julho de 2010
terça-feira, 8 de junho de 2010
Vídeo renda sol
Excerto do vídeo "Montemor Dream", de Francesco Milizia, Roma-Itália, realizado no âmbito do programa de residências do Quarteirão das Artes (Maio 2010) promovido pela Cooperativa Teatro dos Castelos.
segunda-feira, 26 de abril de 2010
Rosácea em Renda Sol
Produção de uma peça de “renda sol” de grandes dimensões, como se do elemento da arquitectura gótica – a rosácea - se tratasse. Co-relaciona a lenda (ver última postagem) que está na origem da Renda sol com a Roda da Fortuna ou Roda da Vida, temas aludidos no elemento rosácea, nomeadamente a que está representada no túmulo de D. Pedro I. Através da figura circular, as rosáceas representavam, na época medieval, o mundo, a vida e a morte, figurando nelas a condição do Homem nos domínios do privado e do social.
Autor: Colecção B - Festival Escrita na Paisagem em co-produção com a Cooperativa Teatro dos Castelos e a Direcção Regional de Cultura do Alentejo.
Renda Sol realizada pela mestra Elisa Pinto.
http://www2.uol.com.br/agulhadeouro/cursos/nhanduti_video.htm
Renda sol
sexta-feira, 23 de abril de 2010
A origem da Renda Sol
Renda Tenerife, Nhanduti, ou Renda sol - para obter Renda Nhanduti ou Renda Tenerife, monta-se uma teia radial sobre um tear, normalmente circular, onde se vai definindo o desenho final conforme a variação de pontos básicos sobre ela executados. É por isso conhecida também como Renda sol, uma vez que os vários motivos são tecidos sobre um conjunto de fios que partem de um centro, assemelhando-se igualmente a uma teia de aranha, que é o significado do seu nome paraguaio Nhanduti (na língua guarani).
A origem lendária do Nhanduti está ligada a uma inconsolável indígena cujo amado desapareceu no dia do casamento. Ao achá-lo morto na selva fechada, ela abraçou-se ao corpo do amante, velando-o toda a noite. Ao amanhecer, a luz do sol mostrou que o guerreiro morto estava coberto por um belo manto de teias tecido pelas aranhas. A noiva buscou fios e agulhas e, copiando o trabalho das aranhas, teceu para o amado uma deslumbrante mortalha, criando assim a primeira peça conhecida de Nhanduti. (APA – Espaço Cultural, www.atibaiamania.com.br/nhanduti.htm)
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