Linhas com que me coso

Linhas com que me ouço

Linhas com que me ouso




Um desa(fio) em que, ora fino ora grosso, (fio) em agulha se enfia, agulha sempre procria.


[Regina Guimarães]





segunda-feira, 26 de abril de 2010

Rosácea em Renda Sol




Produção de uma peça de “renda sol” de grandes dimensões, como se do elemento da arquitectura gótica – a rosácea - se tratasse. Co-relaciona a lenda (ver última postagem) que está na origem da Renda sol com a Roda da Fortuna ou Roda da Vida, temas aludidos no elemento rosácea, nomeadamente a que está representada no túmulo de D. Pedro I. Através da figura circular, as rosáceas representavam, na época medieval, o mundo, a vida e a morte, figurando nelas a condição do Homem nos domínios do privado e do social.

Autor: Colecção B - Festival Escrita na Paisagem em co-produção com a Cooperativa Teatro dos Castelos e a Direcção Regional de Cultura do Alentejo.
Renda Sol realizada pela mestra Elisa Pinto.

http://www2.uol.com.br/agulhadeouro/cursos/nhanduti_video.htm

1 comentário:

  1. Se até ao lápis temos de o (a)fiar, que dizer deste entrelançar de fios que se chama (sem queimar), Sol? Nota, som, cor, calor... Simplesmente, beautiful!
    Rubra

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